Trilhões de crianças competiam comigo na chegada ao seio de Mãe.
O fato que não pedir para entrar na olimpíadas do" venha ser meu filho".
E quando menos imaginava estava eu, forçadamente percorrendo a uma estrada desconhecida, ao qual somente um, único e primogênito teria direito a um mundo extraordinário.
Quentinho, confortável aquela sementinha ganhava forma a cada mês que em si completa.
O fato que ao ver a luz pela primeira vez, me fez chora por uma dor que alguém em mim provocou a vontade era voltar ao meu cantinho, quentinho e confortável .Só que Não! Meus mestres foram ME etiquetando: valores, leis, respeito, deveres, obrigações, limites, faça isso, faça aquilo UFA e assim vai uma porção de etiquetas.
Vai chegando um momento em que passamos a deixar de seguir ordens sem dispensar totalmente as etiquetas.
A etiqueta que me agrada eu á utilizo, a que me faz pensar que não seja relevante eu dispenso.
O desafio é utilizar e dispensar as etiquetas certas, pois a cada etiqueta mal utilizada são passos falsos, que nos faz recorrer a novas etiquetas em prol de levantar se do tombo e continuar a corrida.