DESCRIÇÃOO salto deixa o chão delicadamenteE volta a tocá loComo um cetim caindo sobre a peleO chão ganha desenhos imagináriosDe círculos imperfeitosMas que ficam em harmoniaCom os outros muitosQue há pouco foram desenhadosSegundo as regras dadas pelo arAr pesado de ritmo.Círculos perfeitos roubam a cena,A atenção e tudo maisOlhos atentos aos olhos alheios Nossa primeira dança
Hai KaiO chorãoCondena à tristeza eternaTodas as plantas da floresta
Meu amor nasceu numa gota de chuvaNuma nota bonitaNo barulho da ruaMeu amor descobriu que brotou de repenteQue caiu do espaçoQue nadou com a correnteMeu amor já surgiu sem saber esperarO passado era fogoO futuro era mar
Não adianta, não tem como ser indiferente à saudade
Uma saudadezinha sem sentido algum uma ponta de vontade de não sei o que uma fome sentida pelos olhos ou pela pulsação nada explicável, mas você entenderia se sentisse.
Seu olharAbsolutamente mudoDiz tudo
Tantos os números e palavrasSomei, analisei, interpretei e descobriQue a vida é uma bolinha numa pauta