Nos nunca sabemos quem vai nos desferir um golpe sorrateiro, nos dar um chute no traseiro ou mostrar quem realmente está por detrás de uma máscara.
E raramente acreditamos que essas fatalidades venha de alguém tão próximo, é sempre inesperado.
E esse é o nosso mal; pressupormos que sabemos o que não sabemos.
Deduzimos que é nós quem escolhemos de quem gostar, em quem depositar confiança ou até mesmo à quem odiar.
Mas não é bem assim, é o tempo quem realmente escolhe o momento apropriado para nos confidenciar a melhor escolha.