Sinto saudades das conversas no portão até altas horas, onde uma “dobrinha” na barriga não era motivo de chacota.
Falta me a valorização do caráter, dos valores, da vida compartilhada, dos sorrisos distribuídos ao longo da vida, de braços dados com a essência que cada um carrega, mas que para alguns evaporam.
Sinto a ausência de pessoas que são e não precisam aparentar para serem.
Pessoas de carne e osso e não pele e osso.