Sonhos sublimes que se tornam insípidos.
Legado de amor corrompido pelo desejo cego de controle.
Poesia materializada em burocracia.
Em nome de todos para poucos.
Raízes profundas dilaceradas pelo medo do próximo passo.
Estilhaços de um amor outrora indestrutível e incorruptível.
Começo do fim para os pessimistas.
Para os otimistas oportunidade de recomeçar.
Novos rumos despertam no horizonte.
Em mantras, projeto no passado gratidão.
Em notas, projeto no futuro a elevação.
Aos poucos, olhos forjados na dor reconhecem o sinal da luz.
Até que em meio aos obstáculos ela apareça sem ser convidada.