“Entrei em meu quarto, olhei me naquele grande espelho, o mesmo que tinha me ajudado a montar a minha mascara.
Pouco a pouco, lenço a lenço, lágrima após lágrimas; pude ir percebendo a quantidade de camadas que encobriam minha realidade.
No final eu estava rodeada de papéis machados de cores que não eram minhas e com um grande desafio: Levantar me dali, jogar às mascaras inautênticas, olhar me novamente no espelho, conhecer me, apresentar me despida para aquele que me refletia e dizer lhe: Por mais doído que seja, só quero que você me mostre o que é meu e quem sou eu”