Duvidas que és para tu que escrevo com veemência Não percebes em meus olhos quanta eloquência Sua insegurança, ende, é fortemas serei seu suportete darei proteçãonão temas, sabeisegura na minha mão!
Acabou se a ilusãoTerminou a fantasiaChegando depressãoAssim termina o diaEis o fim do carnavalEcoa a voz do silêncioA voz tenaz habitual(ouço como auspício)volto com a rotina(à vida ou à partida )Se fecha a cortinaAgora é vida realTodo carnaval tem seu fimE minha vida é carnavalEntão será o fim pra mim Não.é só um vendaval.
E se um poeta eu fosse Eu diria com explendor e magiao amor que me contagiaesse seu beijo molhadoEu diria mil vezes, as vezesque me pus a pensar, em algo falarsobre seu sorriso gostosoMas poeta não souvou me conformar em apenas olhar e beijarsem nada dizerPorém se deixar eu pintarvou exemplificaro que sinto aqui dentro.você vai admirar sem nada falarou definir o q sente
Qual a razão dessa exposiçãoe total abnegaçãodos segredos do coraçãopara satisfaçãode alguém com noção do que sinto Porque não deterconter e jazeresses sentimentos profundos e cruentosque expõe o meu mundoamoroso, vaidosoufano e insano