A demonstração da existência de Deus apoia se na evidência intuitiva da nossa própria existência.
Se eu existo, deve haver algo que existe desde sempre, isto é, eterno, sem começo, pois antes do começo só pode haver o nada, e o puro nada jamais poderia ter criado um ser existente.
E se esse algo é criador, ele deve ser a fonte da potência das criaturas e, portanto, deve ser o mais poderoso.
Por fim, se o homem se distingue por sua inteligência, com mais razão seu criador deve ser inteligente: seu nome é Deus.