Passamos uma vida inteira construindo nossa fortaleza.
Um 'eu' interior que seja capaz de suportar o mundo e tudo o que vem com ele.
Com nossa fortaleza desejamos repelir tudo aquilo que venha a fazer o império de quem nós somos, desabar.
Porém, há uma coisa que não há fortaleza que impeça.
Lentamente, porém avassaladora, como a água ao bater na pedra sucessivamente: Esta é a morte, e dela, nenhuma fortaleza escapa.