O jornalismo diário não atenta para as questões do infanticídio como assunto relevante porque além do distanciamento demográfico, é necessário que os próprios indígenas que sofreram perdas, se posicionem sobre o assunto mediante a sociedade.
Até agora, as vozes que se levantaram para defender a causa como prática cultural aceitável geralmente não são indígenas e são reconhecidas como autoridades na sociedade branca.
São eles: antropólogos, indigenistas e jornalistas dentre outros.