Amor: parasita causador da felicidade egocêntrica em si, um vez contamido jamais curado, porém essa felicidade egoísta de atenção, é desgatavél fazendo esse sentimente se torna um obseção irônica e crônica de seus hospedeiros seres frageis e emotivos.
Meu coração dói.
Devido a possível perda da única pessoa que o constrói, ao mesmo tempo que destrói e me corrói a dor de sua partida repentina, inesperada, indesejada, dolorosa.