Todas as madrugadas é preciso renascer, recomeçar e reinvestir o ser, comemorar a vida de cada dia, a paz de cada minuto, o riso de cada momento, o detalhe de toda a existência, como se cada um de nós dentro do outro fosse a verdade à solta num grito.
Todas as manhãs é preciso ser semente do mundo, desejar mais fundo e nunca perder o encanto, gastar a simplicidade de dar, ganhar a grandeza de perdoar, embrulhar o sonho para sonhá lo à noite, como se o tempo estremecesse a alma e agora como sempre há mil anos amar.