O corpo precisa comer borboletas verdes e beber água de cachoeira, só assim, preencherá seus lugares vazios.
Quando preenchido, lança se no fogo em busca de aquecer o próprio coração feito de madeira.
Desejo cantar nos teus ouvidos a canção produzida pelos pássaros matinais.
Desejo falecer nos teus braços olhando te profundamente nos olhos até minha alma ser arrancada de junto de ti.
Invadir o teu corpo é o meu desejo último, assim como a faca rasga as vísceras de um corpo.