Sede de amor Esta minha sede tão sagrada! Não é brincadeira, não escrevo por escrever.
Mas tenho sede de amor, sinto aquela falta das coisas com essência, daqueles doces sentimentos.
Este mundo me deixa tão longe daquela vida doce que deveria acontecer naturalmente, da ternura que meu coração sempre teve, daquela paz que existe na alma.
Parece que temos que lutar por essas coisas agora.
Temos que insistir naquilo que somos para ninguém tomar aquilo da gente.
São coisas que os homens estão substituindo em suas vidas.
E nessa minoria que me tornei, devo lutar pela água que mata minha sede.
Minha alma precisa viver, precisa dessas coisas boas para não secar.
E como se me faltasse água, minha garganta esta seca.
Só frieza e egoísmo encontramos por aí.
Esta falta de amor me mata