Ventooo
Por que assim desse jeito,
Um jeito descolado,
do tipo importunado,
Tirando com minha cara,
Parece que o dia chegou mais cedo
Num tal dia sem vento,
Talvez a tristeza me invade
Num lugar, sem dó sem medo,
Aonde prevalece, a alegria,
O empolgante, a tristeza,
Ou aquele dia chato no relento
E é sempre, quando se espera,
Não se passa aquilo, que se repassa,
Alem do que, jamais há aquilo que me dizem,
no que o vento me devassa, alem,
do que se faz na sua vida,
Alem do mais, aquilo que um dia,
Aonde demais, porem, por quem,
Talvez a gente faça mais,
Que o que se procura, aonde o vento,
No intervalo, no escanteio, alem do penalti
Aonde a bola escura, devaneio pro outro lado, impedido,
Sem destino, se procura o outro lado, no desejo,
De viver, sem ao menos descobrir,
A rima do destino que me faça imprimir,
O que ao certo me indaga, ao lado,
Aonde eu me mostrava,
No que ao certo, to nem ai,
Só o vento do destino,
Que me acalma, me ilude,
Me desliga, desse mundo,
Desse lado, desse tudo!!