Na matemática do amor aprendi a ver no X da questão a solução para subtrair a dor, somar as forças, dividir as angústias, multiplicar as alegrias e a elevar, exponencialmente, as virtudes para ter como resto a indiferença e produto a felicidade.
Somos o prognóstico de uma raça indefinida e sem origem.
Somos suposições, estudos científicos que nunca chegam ao fim.
Tememos o desconhecido, as possíveis vidas extraterrestres, mas nos esquecemos de que o que não conhecemos somos a nós mesmos