Sou uma curiosa por natureza.
Eu fuço, mexo, vasculho, pesquiso, ouço, toco.
Mas tudo tem um limite e o limite é traiçoeiro, porque é uma linha invisível entre o senso crítico e a personalidade própria, a auto avaliação.
Ouvir porque estão todos ouvindo, pra decidir se eu também gosto.
Não pode ser jamais, fazer porque estão todos fazendo.
Sem justificativa nenhuma.
Sem um pouco de mim naquilo.
Tem coisas que eu sei que não devo fazer mesmo que outros façam.
São caretices minha mesmo, porque as pessoas tem esse conceito errado de que pra viver é preciso se gastar.
Não vejo onde isso é viver, mas enfim que as experiências dos outros nos sirvam de exemplos e que nem toda prática nos leve a perfeição.