Apoiei meus medos em cima de barrancos tombantes.
Construí minha alegria segurando me em ombros que não eram meus.
Aluguei sonhos, ignorei o resultado final.
Agora sangro sozinha, necessitando reconstruir meu eu e a verdade horrorenta que deixei para mais tarde.
Apontar o dedo pra alguém é fácil, difícil é colocar uma mão inteira na cabeça e reconhecer os próprios erros ocultos por pura hipocrisia.