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Gilberto Damiani Martins

Sou um tanto exagerado, um tanto ciumento, meio dramático, chato, irritante, e quer ver quando tiro o dia pra ficar carente, adoro uma aventura, amo conhecer pessoas novas e novas "propostas", porém sou um romântico incurável, que muitas vezes acha que nasceu no século errado, onde conceitos e morais que eu conservo e aprecio já foram perdidas a muito tempo, porém também existem aquelas morais as quais tenho, que ao olhar para tudo e todos vejo que a humanidade ainda não adquiriu as, gosto de coisas de "menininha" como caminhar na praia de mão dada vendo o sol nascer ou se pôr, ir ver um filme com quem eu gosto, e programinhas desse tipo, ficar casa com a pessoa em um dia de chuva, porem ir surfar num dia de sol, gosto de tocar meu violão, escrever meus textos, e admirar a natureza, e posso dizer que não sei bem como começou isso, só sei que se concretizou no exato momento que eu olhei nos teus olhos, naquele mesmo momento senti um filme passando pela minha cabeça, e um filme que eu queria fazer, mas contigo, sou bobo, sei que sou, sou "romântico" também, e ainda acredito em "felizes para sempre", mas eu sempre achei que se eu fosse encontrar alguém tão especial e diferente de todas as outras pessoas que eu já tinha conhecido seria daqui a uns varios e bons anos, e do nada tu apareceu e ta ai, e eu não sei de mais nada, só que "preciso" muito de ti, do teu carinho, do teu abraço, do teu beijo, do teu cheiro, em fim de ti por inteira.

É Preciso Mudar.
Às vezes me pergunto coisas que geralmente tenho “certeza”, o que me faz pensar que talvez a humanidade realmente seja muito mais complicada do que imaginara.
Pessoas aprendem o tempo todo, mudam de estilo, de roupa, de amizades, de amores, de olhares, de VIDA, tudo muda, só permanece igual o que esta morto,porém este todavia “acaba”, some, inexiste pouco a pouco até lhe sobrar apenas os cabelos e unhas ou o pó.
Aquele que vive, por exemplo, em uma interminável monotonia, aquele o qual não imuta, independentemente do que aconteça, bom este é o real “morto simbólico”, aquele que provavelmente é ou tronar se á imperceptível para com o todo ao seu redor.
É correto afirmar que não se deve deixar influenciar pelo meio em que se vive, nem pelas pessoas com quem se convive, mas também não é isto que tento lhes dizer; Seja você mesmo, mas mude, seja vários de você, procure evoluir constantemente, viva intensamente, sorria sem ter um “porque”, perdoe mesmo aqueles que não querem seu “perdão”, diga sempre a verdade pois a sinceridade nunca será pior ou machucara mais que a “dor” da mentira cuja leva a ilusão, escute atenciosamente aqueles quais vem até você, estenda a mão a os que “precisam”, pois não existe nada mais ignorante e humilhante que escarrar naquele que “precisa” de ti.
Olhe para os céus a noite, contemple o esplendor da natureza, erga a cabeça, descontraia seu cenho e renda se a magnificência da vida, não deixe que nada o derrube, e caso perceba que isso possa vir a acontecer ou que já tenha acontecido, erga suas mãos para os céus e ore, pois existe “alguém” que sempre te ajudara a reerguer se e antes de “qualquer coisa”: MUDE!

Era só saudade
Já vi saudades de todos os tipos, saudades de um ente querido que se perdeu, saudades da mãe que está a uma semana longe, saudade do pai, saudade do irmão, do amigo e até do cachorro, por todos os cantos do mundo e em todas as eras que já passaram ou ainda estão por vir, ninguém cujo arrisca por seus pés neste planeta, estará livre deste sentimento, mas existe uma saudade cuja a dor é inexplicável, cuja gerações conseguintes tem experimentado, a saudade mais dolorida, que é a saudade de quem ama.
Saudade dos beijos, do cheiro, da pele.
Saudade da presença, do brilho no olhar de cada um, dos sorrisos e até das discussões.
Você podia ficar na sala e ela no quarto, sem se verem, mas sabiam que estavam próximos.
Você podia ir para o centro da cidade tomar um sorvete e ela para o dentista, mas sabiam onde estavam.
Você podia ficar o dia sem vê la, ela o dia sem vê lo, mas sabiam que amanhã se veriam.
Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna se menor, Ou quando alguém ou algo não deixa que esse amor siga, que seja a distancia; Ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.
Saudade é basicamente não saber.
Não saber se ela ainda usa aquela saia.
Não saber se ele continua sem fazer a barba por causa daquela alergia.
Não saber se ela ainda fica noites em claro admirando a lua, nem mesmo se ele ainda pensa nela quando olha as estrelas.
Não saber mais se ela parou de comer e tomar, besteiras como prometeu; se ele continua preferindo suco; se ela continua preferindo refrigerante; se ele continua sorrindo com aqueles olhinhos apertados; Se ela continua com aquelas covinhas lindas quando sorri, se ele continua sempre sabendo o que falar, se ela continua dançando daquele jeitinho atrapalhado que o deixa todo bobo; se ele continua cantando e tocando tão bem; se ela continua detestando o MC Donalds; se ele continua amando; se ela continua a chorar até nas comédias.
Saudade é não saber realmente de nada! Não saber como encontrar tarefas que lhe façam pensar em outras coisas; Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos; não saber como frear as lágrimas diante de uma música; não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.
Saudade é não querer saber se ela está com outro sem que se saiba, que está fazendo ela rir, ou apenas rindo com as amigas, e ao mesmo tempo querer.
É não saber se ele está feliz, e ao mesmo tempo perguntar a todos por isso É não querer saber se ele está mais magro, se ela está mais bela.
Saudade é não saber se quem te ama sente sua falta; Saudade é saber que vai reencontrá la e ainda assim doer; Saudade é isso que senti enquanto estive escrevendo e o que você, provavelmente, está sentindo agora depois que acabou de ler

Sou um tanto exagerado, um tanto ciumento, meio dramático, chato, irritante, e quer ver quando tiro o dia pra ficar carente, adoro uma aventura, amo conhecer pessoas novas e novas "propostas", porém sou um romântico incurável, que muitas vezes acha que nasceu no século errado, onde conceitos e morais que eu conservo e aprecio já foram perdidas a muito tempo, porém também existem aquelas morais as quais tenho, que ao olhar para tudo e todos vejo que a humanidade ainda não adquiriu as, gosto de coisas de "menininha" como caminhar na praia de mão dada vendo o sol nascer ou se pôr, ir ver um filme com quem eu gosto, e programinhas desse tipo, ficar casa com a pessoa em um dia de chuva, porem ir surfar num dia de sol, gosto de tocar meu violão, escrever meus textos, e admirar a natureza, e posso dizer que não sei bem como começou isso, só sei que se concretizou no exato momento que eu olhei nos teus olhos, naquele mesmo momento senti um filme passando pela minha cabeça, e um filme que eu queria fazer, mas contigo, sou bobo, sei que sou, sou "romântico" também, e ainda acredito em "felizes para sempre", mas eu sempre achei que se eu fosse encontrar alguém tão especial e diferente de todas as outras pessoas que eu já tinha conhecido seria daqui a uns varios e bons anos, e do nada tu apareceu e ta ai, e eu não sei de mais nada, só que "preciso" muito de ti, do teu carinho, do teu abraço, do teu beijo, do teu cheiro, em fim de ti por inteira.