Sempre que corro o risco de me perder na mesmice e no senso comum, olho ao lado e percebo a genialidade daqueles que estão ao meu redor.
A genialidade mora na diferença de crenças, perspectivas e abordagens, mas não só nisso.
A genialidade está naquele pequeno espaço de intersecção entre o rotineiro e o novo podendo ser o que nos causa riso, estranheza ou até repulsa.
Ela é a embriaguez da rotina que permite a criação daquilo que ainda não existia para mim, mesmo que já existisse para o outro.
Genial é aquilo que abre as portas para a recriação interna e que revela a beleza do avesso