Se às vezes eu disser que as flores sorriem e se eu disser que os rios cantam não é porque eu julgue que há sorriso nas flores e cantos no correr dos rios.
É porque assim faço, mais sentir aos homens falsos a existência verdadeiramente real das árvores e das flores porque eu escrevo para eles me lêrem.Sacrifica me às vezes, a sua estupidez de sentidos.
Por que eu sou só essa coisa séria uma intérprete da natureza.Porque os homens não percebem a sua linguagem.
Por ela não ser linguagem nenhuma.