'A única preguiça, que nós baianos temos, é o de não bajular os sudestinos, os sulinos e os estrangeiros 'tendenciosos' e 'espertos das ideias obscuras' e a mania de 'superioridade doentia arcaica e 'burrra' com tres erres '.
Na moral, da uma preguiça da zorra Fora isto tudo segue como tem que ser, na rotina do trabalho, dos estudos, do social e de tudo, que temos direito.
Nós não temos a culpa, de ter após as nossas rotinas, o poder e o presente de apreciar a nossa maneira: o som e a arte do nosso por de sol, do mar e de todas as nossas essências humanas.
Temos alegrias, logo somos felizes e não apenas vivemos a base de felicidades datadas, muito embora tentarem nos emprestar o mergulho no 'Estresse', não queremos isto, pois já mergulhamos na paz de cada dia e de cada mar, que há a nos banhar.
Minto, pois existe e ocorre a segunda preguiça, que é o de não ficar tentando imitar 'os estranhos sotaques de fora' para sentirmos superiores.
Quando alguém nos imita e/ou nos irrita retardamente, nem queira saber o que pensamos, mesmo com sorriso na face, afinal apenas o identificado abobalhado é entregue a quem é de direito ''