Bem ás portas de Lisboaa terra dos combatentesos heróis sobreviventeslá está ela, imponentea Torre de São Vicente.Erguida nas margens do Tejon´antiga praia de Belémo glorioso monumentoerguido com sentimentodo mais lindo que se tem.Bela torre inauguradano reinado de Dom Manuelé um castelo medievaldefendendo esta barrado maior rio nacional.Quando lhe batem as luzesse veem inscrições de cruzeslembrando a potencia globaldeste país que é Portugal.Hoje Património mundialHonrando as nossas armasà entrada da cidadedefende a ordem de Cristodesde tempos passadosonde já fomos lembradosaté à eternidade.
Eu souA emanação intemporalDo amor incondicionalUm desejo permanenteNo teu inconscienteUm beijo molhadoCom sabor a pecadoA chama que te acendeA luz que te apagaSou o todo entre o nada
Ser poeta é ser genteQue ama vive e dá intensamenteSer poeta é ser pobreCom um coração grande e nobreSou poeta sonhadorAspirando por teu amorNão sou muito nem sou nadaSou mesmo uma carta fechadaSou um poeta perdidoNem vivido, nem nascidoNos mares do pensamento.Sou um poeta achadoNem vivido, nem morridoNos poemas so passado.
Este coração singelotem sentimento inocenteele é puro e beloe ama honestamentecom a alma imaculadasó procura a sua amadatransparente e genuínoé um coração pequeninode grandeza depurada.Inofensivo e carenteama extraordinariamenteSeráfico e reluzenteagradece humildementeo amor de toda a gente.
Sou diferenteSou diferente porque amo perdidamentePorque acredito que um diaSeras minha eternamentePorque não sais da minha menteAinda sem saberSe existes realmenteAinda sem saberOnde estás presentementeSou diferentePor acreditar que um diaSaberás que existoPor acreditar que um diaSeras minha para sempre.
Jamais Jamais deixarei de lutarJamais deixarei de te amarJamais te deixareiNem nunca te perdereiAinda antes de te acharJamais deixarei de te amarJamais encontrareiAlguém por quem tanto luteiJamais ignorareiO sentimento que passeiPois sem ti não há nada maisJamais!
Eu sou a verdade das mentirasSou a revelação para lá dos murosA certeza das incertezasSou o poder das montanhasA força das águasO aroma das florestasA vontade do homemO desejo da carneO sentimento internoSou o todo que o nada preencheO vazio que tudo ocupaO passado que nunca acabaSem presente, nem futuro.