"O culpado sou eu.
Sempre sou eu.
Como querer um ser sem lutar Conquistar sem tentar Batalhar sem enfrentar Como Tento procurar as respostas, mesmo sabendo que elas não existem.
Talvez as perguntas sejam as respostas que procuro, as temidas perguntas que me sufocam, tira me o fôlego dos sentimentos surreais, transcendentais, enfim o abismo me espera, os grandes cânions dos meus sentimentos me esperam, mas ainda tenho uma leve impressão que existe uma lagoa azul no final disso tudo formada por minhas lágrimas que caíram em forma de gotas de sangue, lágrimas em gotas petrificadas no mais árduo âmago do meu ser.
Indescritível sentimento que foi me matando aos poucos, sentimentalmente emocionalmente paulatinamente.
Tirou me a dignidade de dizer: “Agora sou homem por completo! ” Lágrimas rolam em meu rosto no formato de diamante, acho que eles são sintéticos, pois se fossem verdadeiros teria encontrado as respostas para todas as perguntas que fizera outrora.
Agora, tento lapidá las mesmo sabendo que será impossível.
Quero imaginar o inimaginável.
Quero viver o que não foi vivido – se é que a vida me entende.
Quero viver a vida vendo com os ouvidos e ouvindo com os olhos.
Quero degustar sua fragrância, seu aroma seu cheiro.
Não quero mais colocar o meu coração nesses paradigmas, nesses desafios.
Acho que ele não suportaria outro romance sem sentimentos.
Por isso, EXPIRO "