"A chuva, trouxe lembranças, aquelas do tempo em que as lágrimas brotavam na infância, debaixo das gota d'água que caíam do céu, levando cada uma delas ao inexplorado, mas com a inocência da felicidade contida nelas, pela alegria de à nada possuir, apenas para a vida que ali se propunha alvissarar.
Do contemporâneo, não mais, apenas a janela carrega o desejo de nas ruas saltitar, sem se importar, não mais, do tempo, não mais! "
(Mettran Senna)