Palavras inquietas, o tempo contexta;
Entre o ódio e o amor o perdão se confessa;
Eu não quero rótulo na minha testa, o caminho que nos resta Não sei, nos roubam a beça;
Verdadeiros Amigos, fecha a conta, quantos ficam nessa
Na saúde e na doença Sei, depois vira amnésia;
O trabalho stressa, o estudo aperta, notificações diversas, as pessoas andam disperças, chamam cachorro de irracional, mas quem é que sempre está com pressa
Eu não quero festa, o presente que me interessa Plantar e colher sem me preocupar de rimar o final.