A inclusão e o diálogo podem ser aprendidos, mas só as escolas que sabem incorporá los na prática são capazes de ensiná los.
Na educação das crianças, as atitudes dos pais ensinam muito mais do que palavras.
Para aprender, é preciso mobilizar não só o intelecto, mas também a memória, a motivação, a imaginação.
Um processo educacional adequado equilibra a motivação e o prazer de aprender com uma organização clara, método e normas que fazem sentido.
Em vez de aprender por castigos e punições, é melhor aprender por interesse.
Educar implica ensinar a lidar bem inclusive com atividades de que a criança não gosta, mostrando que o esforço pessoal seguido de bons resultados também dá prazer.
A questão para os pais e mães de hoje é: que tipo de jovem você deseja formar: uma pessoa que viva plugada como um autômato num monitor, individualista e consumista, ou um agente de transformação da sociedade, que coloque a tecnologia a serviço da mudança das estruturas injustas