Que nosso tempo não ultrapasse, às fazes e, enamorados, nossas peles se farão em uma, andes por quer que for, realizando nosso dever de amor.
Nem todo serviço possui reconhecimento e, por isso, não é invento, O trabalho de nosso tempo.
Sê canto, sí escrevo, só transmito, me à trevo.
O brincalhão nunca nos roubará a alegria da espontaneidade, nossa criança e sábia e passeia na luz que dá base à felicidade.
Quando criança sonhamos com o agora e, vossa intenção se preocupa pondo horas, que nada à alegria é um por ti vigora.
Tenho muitos escritores é que você hum deus grego, em meus jalecos de acervos e, nos meus vó cais, muito mais, que trilhões de beijos.
Afazeres em dizeres até o tempo, de nada, corredeiras em beiras dos cantos dos seres é casa.