Quando somos crianças somos a mais pura alegria, a mais pura fonte de carinho e afeto, talvez seja porque não entendemos direito o que é a vida ou entendemos o suficiente para concluir que é melhor brincar e sorrir.
Quando somos adolescentes queremos o mundo, mas talvez o mundo não queira nós, e a sua mãe, pai, tio, avô e avó tentam alerta lo, mas você não ouve, é imbatível, implacável e se dá de cara com o mundo e vê que não é o que você pensava, é cruel e frio, nem todo mundo é seu amigo e nem querem ser, todo mundo se relaciona em troca de algo e tudo é uma questão financeira.
Claro, não é sempre assim, num momento ou outro você se alegra, mas é apenas uma gota num mar de tristezas que te assola e assombra num caminho único que te levará a morte.
As pessoas que te amam vão morrendo aos poucos, e se caso tenha grana ao menos dará uma morte digna há aqueles que ama, caso contrário morrerão em um leito sujo e mal acabado em algum hospital público, num enterro sem velório de um dia pro outro sem despedidas, apenas choro e uma sensação amarga de impotência.
É triste o que eu escrevo Imagine o que sinto, pois nem tudo que sentimos conseguimos verbalizar.
Qualquer analogia seria insuficiente para mensurar o sentimento.
Eu questiono e tento aprender como é a vida, há diversos gurus que dizem: “faça isso e seja feliz”, “seja feliz em 10 passos”, ou até mesmo aquelas pessoas que dizem para você fazer isso ou aquilo.
O que eu sei da vida é que todos somos diferentes e que cada indivíduo é singular, cada sente o impacto de algum jeito e quem se recuperar mais rápido se sobressai, mas será que nos recuperamos Tudo de fato é passageiro É pra você Ou pra quem
Sempre há perguntas, mas e as respostas
E Deus