Quando eu morrer com certeza vou
pro céu.
O céu é uma cidade de férias, férias
boas que não acabam mais.
Chegando, pergunto pela
minha gente que foi na frente.
Dou beijos, dou abraços, pergunto
uma porção de coisas e depois,
depois quero ir na casa de
São Francisco de Assis, ficar amigo dele,
tão amigo, tão amigo, que ele
há de me chamar: Alvinho! e
eu hei de lhe chamar:
Chiquinho!