A vida nos ensina de forma autoritária, sem nos dar chances de um diálogo e um acordo bom para ambos os lados.
O que nos resta é seguir, arrastando a bola do arrependimento, acorrentada à cintura.
Morreu tentando sobreviver neste mundo onde a pirâmide social e financeira esmaga quem está na base, sem a mínima preocupação de conhecer a situação emocional das suas vítimas.
A cada passo dado na caminhada da vida, deixamos um pedaço de nós.
Uns perdem uma porção maior que os outros, mas sempre estaremos nos desmontando até que a última peça seja deixada para trás e a morte nos guie a partir daí.