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Athena Px

Viagem e suas coincidências (21/02/14)
Lembro que acordei às 8 da manhã e iria de destino de volta para casa, sem esperança de que algo ainda pudesse acontecer.
Na primeira rodoviária comprei a passagem e subi no ônibus.
Admirando toda aquela paisagem e o sentimento de que se tornaria algo familiar para mim.
Desci no ponto final para tomar rumo ao próximo ônibus.
Fui até o guichê e me informaram que o próximo partiria às 16 horas, o que significava ficar 5 horas isolada em uma rodoviária.
Tive a ideia de perguntar o horário do ônibus para a cidade vizinha à minha e logo ele disse que partiria às 13 horas.
Comprei a passagem e fiquei sentada em um dos bancos da rodoviária vendo o movimento e suas peculiaridades.
Até que me chamou a atenção a figura de um rapaz, e o olhei por um tempo, já que ele também olhava para mim.
Depois ele saiu falando ao telefone e andando de um lado a outro e logo me distraí com um garotinho que brincava com a bolsa da mãe.
Uma hora da tarde, o ônibus chegou, e o rapaz e eu fomos na mesma direção, o trocador conferiu a passagem dele e em seguida a minha.
Antes de ele entrar, ele fez uma cara engraçada para mim, sorri.
Subi e decidi que iria pedir para sentar ao lado dele.
Foi o que fiz.
Conversamos por um tempo e era impossível não olharmos e sorrirmos, acho que tinha um misto de querer e vergonha.
Lembro dele dizendo que estava com sono, mas que não iria dormir.
Nos beijamos e rimos; ele brincava comigo tão naturalmente que parecia que nos conhecíamos há muito tempo.
Ficamos juntos boa parte da viagem, até que eu disse para ele descansar e mudei para outra poltrona.
Enquanto ele dormia o sol batia em sua pele e seu cabelo queimado de sol brilhava.
Quando chegou a cidade dele, me deu um beijo e se despediu.
E eu fico esperando aqui o dia da próxima viagem

Viagem e suas coincidências (21/02/14)
Lembro que acordei às 8 da manhã e iria de destino de volta para casa, sem esperança de que algo ainda pudesse acontecer.
Na primeira rodoviária comprei a passagem e subi no ônibus.
Admirando toda aquela paisagem e o sentimento de que se tornaria algo familiar para mim.
Desci no ponto final para tomar rumo ao próximo ônibus.
Fui até o guichê e me informaram que o próximo partiria às 16 horas, o que significava ficar 5 horas isolada em uma rodoviária.
Tive a ideia de perguntar o horário do ônibus para a cidade vizinha à minha e logo ele disse que partiria às 13 horas.
Comprei a passagem e fiquei sentada em um dos bancos da rodoviária vendo o movimento e suas peculiaridades.
Até que me chamou a atenção a figura de um rapaz, e o olhei por um tempo, já que ele também olhava para mim.
Depois ele saiu falando ao telefone e andando de um lado a outro e logo me distraí com um garotinho que brincava com a bolsa da mãe.
Uma hora da tarde, o ônibus chegou, e o rapaz e eu fomos na mesma direção, o trocador conferiu a passagem dele e em seguida a minha.
Antes de ele entrar, ele fez uma cara engraçada para mim, sorri.
Subi e decidi que iria pedir para sentar ao lado dele.
Foi o que fiz.
Conversamos por um tempo e era impossível não olharmos e sorrirmos, acho que tinha um misto de querer e vergonha.
Lembro dele dizendo que estava com sono, mas que não iria dormir.
Nos beijamos e rimos; ele brincava comigo tão naturalmente que parecia que nos conhecíamos há muito tempo.
Ficamos juntos boa parte da viagem, até que eu disse para ele descansar e mudei para outra poltrona.
Enquanto ele dormia o sol batia em sua pele e seu cabelo queimado de sol brilhava.
Quando chegou a cidade dele, me deu um beijo e se despediu.
E eu fico esperando aqui o dia da próxima viagem