Eu curto a vida.Eu encurto a vida.Vivo pouco, mas vivo muito.Não abro mão da intensidade que permite esse paradoxo.
O Brasil faz aniversário a cada dois anos.Sorrisos, festas coloridas e pessoas andando com rabos na mão, ávidas por traseiros de burros.
Não pode haver convívio entre a saudade e a solidão.Enquanto uma vive, a outra deve obrigatoriamente estar morta.E que isso vire lei!