Tem o céu, noite de brisa livre; tem o chão as árvores.
E na trilha, uma dor.
Ele chora a dor de uma mordida em seu coração.
Sangra.
Um rio bento correndo.
Salga a visão.
O corpo não corrige.
Partem vãs as verdes esperanças.
Melodias saindo curvas, oscilantes entre passos que levam avante indo em outra direção.