( ) porque, para mim, pessoas mesmo são os loucos, os que estão loucos para viver, loucos para falar, loucos para serem salvos, que querem tudo ao mesmo tempo, aqueles que nunca bocejam e jamais dizem coisas comuns, mas queimam, queimam, queimam como fabulosos fogos de artifício, explodindo como constelações em cujo centro fervilhante pop pode se ver um brilho azul e intenso até que todos “aaaaaaah! ” Como é mesmo que eles chamavam esses garotos na Alemanha de Goethe