Uma das parábolas que me é preferida (parábola dos talentos), minha interpretação desta no entanto é diferente do conceito mais comum, gosto de imaginar que o senhor dessa parábola é nosso eu superior, e os servos os diversos aspectos do nosso ser, e a cada qual seu talento segundo sua capacidade, talvez eu seja bom escritor, bom orador, de generosidade mediana, mas de pouca atitude, a cada servo de mim, um talento respectivo, cabe a mim torna me ainda melhor escritor, orador superior, ainda mais generoso, e mesmo na minha pouca atitude, que me torne ainda mais ativo, ao invés de considerar me fraco e enterrar me nessa aceitação, não, que todos os meus talentos sejam dobrados e que eu possa colher os frutos de todos eles, de uns muito, e de outros poucos, mas todos férteis.
afasta de ti "não sou bom nisso", "não sei aquilo", "isto não posso fazer", e traga pra si o "no que posso melhorar", "quero aprender", "como posso faze lo"