Toda religião organizada, com raras exceções, tem como pilar básico a sujeição, a repressão e a anulação da mulher no grupo.
A mulher deve aceitar o papel de presença etérea, passiva e maternal, nunca autoridade ou independência, ou terá que pagar as conseqüências.
Pode ter seu lugar de honra entre os símbolos, mas não na hierarquia.
A religião e a guerra são negócios masculinos.
E, em todo caso, a mulher acaba sempre por se converter em cúmplice e executora de sua própria sujeição.