Matemática
Nada como estudar a matemática.
A matemática do olhar, álgebras que resultam em palpitações cardíacas que justificam o porquê da teoria das funções lineares.
Um sorriso entre lábios que equaciona uma incógnita, ou frações de segundos que multiplicam uma risada.
Na nossa matemática, nada complicada, é tão bom poder fatorar.
Dividimos as tristezas e alegrias, mas multiplicamos a vontade de vencer todos os dias.
É como estudar a velocidade dos seus gestos e calcular o peso do seu toque nas folhas brancas rabiscadas de azul.
Números que se misturam e se envolvem em progressões aritméticas.
Como não ser viciado em estudar Em estudar o seu sorriso, o seu olhar, o seu falar
Ah, a matemática