Realmente, só pelo fato de ser consciente das causas que inspiram minhas ações, estas causas já são objetos transcendentes para minha consciência; elas estão fora.
Em vão tentaria apreendê las.
Escapo delas pela minha própria existência.
Estou condenado a existir para sempre além da minha essência, além das causas e motivos dos meus atos.
Estou condenado a ser livre.
Isso quer dizer que nenhum limite para minha liberdade pode ser estabelecido exceto a própria liberdade, ou, se você preferir; que nós não somos livres para deixar de ser livres.