Na escola de hoje, muitos somos como marinheiros (esforçados ou não) que pintam (bem ou mal) as partes superiores do navio que naufraga inexoravelmente.
A experiência não vem de se ter vivido muito, mas de se ter refletido intensamente sobre o que se fez e sobre as coisas que aconteceram.
O planejamento trará a transparência e a inteligência global de nossa ação ou será burrice, safadeza e opressão.