Um quê de inesperadoDesculpe pela falta e pela insegurançaDesculpe pelo não, pelo talvez e até mesmo pelo simDesculpe pelo controle e principalmente pela falta deleMas não peço desculpas por tudoGuarde um pouco do que tenho de erradoDe ilógico e impulsivoQue a verdade em mim é mesmo assimÉ esse quê de inesperadoQue tenta alcançar alguma razão de ser Ainda que seja muitoDesculpe pela demoraQue cada um tem seu tempoE cada tempo guarda uma história
Hai KaiO chorãoCondena à tristeza eternaTodas as plantas da floresta
Meu amor nasceu numa gota de chuvaNuma nota bonitaNo barulho da ruaMeu amor descobriu que brotou de repenteQue caiu do espaçoQue nadou com a correnteMeu amor já surgiu sem saber esperarO passado era fogoO futuro era mar
Não adianta, não tem como ser indiferente à saudade
Uma saudadezinha sem sentido algum uma ponta de vontade de não sei o que uma fome sentida pelos olhos ou pela pulsação nada explicável, mas você entenderia se sentisse.
Seu olharAbsolutamente mudoDiz tudo
Tantos os números e palavrasSomei, analisei, interpretei e descobriQue a vida é uma bolinha numa pauta