Ser mãe adotiva é amar um filho que não geramos em nosso ventre, mas que se fixou para sempre no nosso coração.
É chorar, sorrir, sofrer e sonhar com a mesma intensidade que uma mãe de sangue.
É proteger e amar incondicionalmente.
É olhar nos olhos daquele que aprendemos a amar depois do nascimento, e reconhecer o nosso filho.
É, simplesmente, e apesar do que a genética diz, saber que somos a mãe daquele que é nosso filho, sem importar tudo resto!