É tão fácil falar pro outro o que fazer.
Escrever receitas intermináveis sobre como lidar com a vida (suas perdas e maravilhas, suas oscilações e alegrias).
É tão fácil escrever poesia.
Fingir felicidade e sorrir sem vontade.
Ainda não tem receita pra esconder decepção não pra essa que estou sentindo agora.
Me mato e me saro na mesma rima.
Me sacrifico, me crucifico e depois cresço ainda mais na dor.
(Dói, dói muito, mas é a vida ).