A vida me ensinou, que nela existirão inúmeros problemas.
Mas cabe a mim, ser derrotada por eles ou não.
A vida me ensinou, que o para sempre ainda está muito longe, e que o nunca é muito forte para eu pronunciar.
A vida me ensinou, que as atitudes são fundamentáis, mas a força das palavras é capaz de ferir qualquer coração.
A vida me ensinou também, que um coração não é de vidro, mas ele pode ser quebrado.
Que ele não é de papel, mas ele pode ser amassado e ser simplesmente jogado fora.
E que ele não é roupa, mas ele pode ser usado e ser esquecido dentro do armário chamado coração.
Mas acima disso tudo, a vida me ensinou sabe o que Que para todos esses corações, ainda existe um jeito.
Ao de vidro: Um alguém poderar colar com a chama do amor os seus pedaços, e sim, você será outro.
Ao de papel: Um alguém poderá te resgartar, e com o tempo e com muito amor, te dessamaçará pedaço por pedaço, e te fará virar um novo papel, esquendo tudo de ruim que passaste.
Ao de roupa: Um alguém vai te tirar do fundo do armário com a melhor das intenções, te usará, mas não como passatempo, não como aquela roupa nova que compramos que usamos uma vez e depois deixamos de lado, mas ele te usará, mas como chave do coração dele.
Entenda que, o tempo, não cura tudo.
Mas o amor, esse sim, é capaz de curar qualquer ferida.