Recordei me de que outrora, havia dito que desistir é preciso.
Mostrando minha flexibilidade e agradando as discordâncias, digo lhes que desistir é ridículo é como a morte.
A desistência é a morte das cousas e das causas.
Não é porque maltrataram meu ego e dilaceraram meu coração, que eu desistirei de encontrar uma amor, uma sombra pra descansar nos domingos incertos e cheios de tédio, ou uma paixão que me enlouqueça duas vezes ao mês ou mais, quem sabe.
Posso sentir me diminuída desprezada, sentida com tudo aquilo, mas isso é coisa que acontece geralmente com os humanos, eu não sou nenhum Damon Salvatore da vida real.
Em falar, Lembrei de Paul Wesley e seu personagem em TVD, e digo a vocês, não confundam abrir mão com desistir, ás vezes isso é organizar prioridades, porque desistir mesmo, nunca queremos, tampouco aceitamos e quando isso acontece é que descobrimos la no fundo do poço junto com uma mola, uma coisinha chamada Fé, que por ora, não sabíamos que existia em nós.
Só acho