O amor transcende a lógica lúdica matemática Um, número solitário, as vezes dramático, as vezes equivocado; se mal aplicado, põe sobre o presente uma película frenática, fosca e insípida que faz do passado um presente intangível, que torna turva e cinzenta as cores do prisma do brilhante diamante do amor Portanto, faço minha as palavras do nosso grande poeta Vinícius de Moraes:
“Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.”