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Max Gehringer

O que o chefe tem
que o subordinado não tem Algumas pessoas acham que tempo de casa é o principal fator para um profissional ser promovido a chefe.
Outros acreditam que os resultados, e não a idade, é que devem determinar a promoção.
Mas o bom chefe tem (ou deveria ter) mais do que isso.
Tempo de casa e resultados são dois fatores importantes, sem dúvida.
O tempo de casa porque o profissional já conhece bem a cultura da empresa e, portanto, sabe o que a empresa espera de um bom chefe.
E resultados também são fundamentais.
Quem já demonstrou que sabe como obter resultados estaria apto a liderar outros para que também o consigam.
Porém, há duas características que o diferenciam dos subordinados.
São elas:
1.
A capacidade de liderar.
Bons chefes sabem mandar.
Ótimos chefes sabem convencer e estimular.
Antes mesmo de ser promovido, o líder já era consultado pelos colegas.
E suas opiniões sempre eram ouvidas e acatadas.
Essa “liderança sem cargo” nunca é contestada quando o cargo é dado a alguém em quem todos já confiavam.
2.
O entendimento do ponto de vista da empresa.
Chefes são pagos para cumprir as normas e os objetivos determinados pela empresa.
Mesmo que, eventualmente, o chefe não concorde com alguns desses objetivos, mesmo assim ele é capaz de fazer com que os seus subordinados os cumpram.
Chefe não é alguém que briga com a empresa.
É alguém que briga pela empresa.
Se você tem tempo de casa e consegue bons resultados, já está com meio caminho andado para ser chefe.
Só falta, agora, mostrar a seus superiores que você é aquele líder natural em quem os subordinados poderão confiar, e a empresa também.

Nada além de trabalho
Para você, uma carreira de sucesso é um meio ou um fim Esta resposta pode definir o seu futuro.
E descobrir se atualmente você se importa mais com o trabalho ou com a sua vida pessoal.
O início da vida profissional costuma ser marcado pelo entusiasmo.
É quando a pessoa demonstra plena dedicação ao trabalho.
Mostrar serviço para crescer na carreira, conquistar promoções e merecer aumentos salariais.
É aí que entra a questão: a carreira de sucesso é um meio ou um fim
Se for um fim, não importa o quanto a pessoa trabalhe ou ganhe.
Sempre vai querer trabalhar mais e ganhar mais.
O foco estará no que ainda não foi conquistado.
A pessoa que hoje trabalha 12 horas, daqui a 20 anos vai estar trabalhando 15, achando que isso é normal.
Já se a carreira de sucesso for vista como um meio, a perspetiva é diferente.
A pessoa dá valor ao que já foi alcançado.
E faz as contas do que poderá alcançar, mas com planos concretos para diminuir as horas trabalhadas ao invés de aumentá las.
É possível que quem vê a carreira como um fim tenha mais chances de acumular dinheiro.
Mas não irá aproveitá lo, porque os compromissos profissionais sempre terão prioridade.
Quem vê a carreira como um meio se contentará com menos, mas terá mais tempo para desfrutar a vida com equilíbrio, sem grandes exageros.
Dá para ter uma carreira de sucesso e qualidade de vida Sim.
Mas não ao mesmo tempo.
O início é de muita “ralação” para acumular o suficiente.
Quando esse momento chegar, surge a crucial decisão entre o fim e o meio.
Para pessoas cujo trabalho é um fim, o futuro será de mais trabalho.
Já para quem vê o trabalho como um meio, a qualidade de vida passará a ser uma possibilidade bem mais realista.

O que o chefe tem
que o subordinado não tem Algumas pessoas acham que tempo de casa é o principal fator para um profissional ser promovido a chefe.
Outros acreditam que os resultados, e não a idade, é que devem determinar a promoção.
Mas o bom chefe tem (ou deveria ter) mais do que isso.
Tempo de casa e resultados são dois fatores importantes, sem dúvida.
O tempo de casa porque o profissional já conhece bem a cultura da empresa e, portanto, sabe o que a empresa espera de um bom chefe.
E resultados também são fundamentais.
Quem já demonstrou que sabe como obter resultados estaria apto a liderar outros para que também o consigam.
Porém, há duas características que o diferenciam dos subordinados.
São elas:
1.
A capacidade de liderar.
Bons chefes sabem mandar.
Ótimos chefes sabem convencer e estimular.
Antes mesmo de ser promovido, o líder já era consultado pelos colegas.
E suas opiniões sempre eram ouvidas e acatadas.
Essa “liderança sem cargo” nunca é contestada quando o cargo é dado a alguém em quem todos já confiavam.
2.
O entendimento do ponto de vista da empresa.
Chefes são pagos para cumprir as normas e os objetivos determinados pela empresa.
Mesmo que, eventualmente, o chefe não concorde com alguns desses objetivos, mesmo assim ele é capaz de fazer com que os seus subordinados os cumpram.
Chefe não é alguém que briga com a empresa.
É alguém que briga pela empresa.
Se você tem tempo de casa e consegue bons resultados, já está com meio caminho andado para ser chefe.
Só falta, agora, mostrar a seus superiores que você é aquele líder natural em quem os subordinados poderão confiar, e a empresa também.