LXXVIItua volta é desnecessáriadeixas comigo este anseio pendulanteé o teu maior presenteé meu prêmio supremosegurar com a causa indivisa da ausênciaeste desespero em purificar seaté que te tornes de novoaquilo que errava sob minha pelecom uma simplicidade residual porém um abraço primevoe multiplicado na fornalha dos mil espelhosquebrados vida afora.o que fica perplexifica seem seu absurdo divinomas esperado.
EpigramaSim, ser escravo da Beleza –mais filho do escuro que encontrodo que escrevo da gentee da contingência.Procura sea custos exorbitantesa órbita ao menosda palavra justae resta quitar se ao ladodo quanto a palavra custa.