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Matheus Stremel

Nasci colorado, nasci em Porto Alegre, nasci em uma família onde o azul dominava.
Meu pai sendo o único colorado em minha volta me fazia acreditar no vermelho mesmo sem entender muita coisa, mas no dia 17 de dezembro de 2006, eu vi a felicidade nos olhos daquele homem que gritava e balançava a bandeira alvirrubra do time colorado.
Ele não viu muito das conquistas coloradas da ultima década, 13 meses após a maior conquista da história do Internacional, ele faleceu.
Anos se passaram, títulos foram conquistados, clássicos foram vencidos, e ídolos foram perdidos.
Eu vi a forte marcação de Ceará no Ronaldinho, o nariz sangrando do Índio, a bola defendida por Clemer nos pés de Iniesta, o sorriso de Ronaldinho se fechar e a bola enfiada por Iarley para o predestinado Adriano Gabiru.
Eu vi o massacre sobre o Pachuca no Beira Rio, a chegada do maior meia da História do clube, a garra de Nilmar na Sul Americana 2008, vi Taison ser comparado a Messi e ai de quem discordasse.
Eu vi a América ser pintada de vermelho mais uma vez, vi D'alessandro ser eleito o melhor da América e vi o mesmo D'alessandro calar a tão amedrontadora La Bombonera.
Perdi mais alguém, dessa vez não foi um familiar, dessa vez eu já entendia alguma coisa da vida, dessa vez foi trágico, dessa vez não fui o único a perder, foi uma torcida, uma nação, uma religião, acordar de manha com a noticia de que Fernandão tinha sofrido um acidente e tinha vindo a falecer foi horrível, a nação colorada perdeu mais do que um jogador, um ídolo, um atacante, perdemos simplesmente Fernandão.
Eu grito, eu canto, eu apoio, eu empurro o time pra cima de qualquer adversário, eu não tenho medo de nenhum time do mundo, eu berro de emoção com os gols do meu Inter, aquece o coração entrar no Beira Rio e ver meu Inter jogar, eu beijo este símbolo sagrado com muito orgulho e muito prazer, eu sou colorado, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, amando te, respeitando te e sendo te fiel em todos os dias de minha vida, até que a morte nos separe.

Nasci colorado, nasci em Porto Alegre, nasci em uma família onde o azul dominava.
Meu pai sendo o único colorado em minha volta me fazia acreditar no vermelho mesmo sem entender muita coisa, mas no dia 17 de dezembro de 2006, eu vi a felicidade nos olhos daquele homem que gritava e balançava a bandeira alvirrubra do time colorado.
Ele não viu muito das conquistas coloradas da ultima década, 13 meses após a maior conquista da história do Internacional, ele faleceu.
Anos se passaram, títulos foram conquistados, clássicos foram vencidos, e ídolos foram perdidos.
Eu vi a forte marcação de Ceará no Ronaldinho, o nariz sangrando do Índio, a bola defendida por Clemer nos pés de Iniesta, o sorriso de Ronaldinho se fechar e a bola enfiada por Iarley para o predestinado Adriano Gabiru.
Eu vi o massacre sobre o Pachuca no Beira Rio, a chegada do maior meia da História do clube, a garra de Nilmar na Sul Americana 2008, vi Taison ser comparado a Messi e ai de quem discordasse.
Eu vi a América ser pintada de vermelho mais uma vez, vi D'alessandro ser eleito o melhor da América e vi o mesmo D'alessandro calar a tão amedrontadora La Bombonera.
Perdi mais alguém, dessa vez não foi um familiar, dessa vez eu já entendia alguma coisa da vida, dessa vez foi trágico, dessa vez não fui o único a perder, foi uma torcida, uma nação, uma religião, acordar de manha com a noticia de que Fernandão tinha sofrido um acidente e tinha vindo a falecer foi horrível, a nação colorada perdeu mais do que um jogador, um ídolo, um atacante, perdemos simplesmente Fernandão.
Eu grito, eu canto, eu apoio, eu empurro o time pra cima de qualquer adversário, eu não tenho medo de nenhum time do mundo, eu berro de emoção com os gols do meu Inter, aquece o coração entrar no Beira Rio e ver meu Inter jogar, eu beijo este símbolo sagrado com muito orgulho e muito prazer, eu sou colorado, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, amando te, respeitando te e sendo te fiel em todos os dias de minha vida, até que a morte nos separe.