É de consenso universal que a família tem sido em todas as épocas e culturas um núcleo social essencial na evolução das civilizações.Sem essa entidade, seria impossível a subsistência da raça humana.Partindo deste pressuposto, de que é essencial a preservação da família tradicional, sua liberdade de instituir valores e a ética no convívio do lar, é inconcebível que o Estado venha impor uma nova ética antagônica.Mesmo que essa interferência estatal seja em nome dos direitos humanos, visando este ou aquele grupo minoritário.
Todos somos originários da mesma matéria, pertencemos a uma só raça e dependemos um dos outros para sobrevivência no 'Kósmos'.Mundo esse cada dia mais trambecado como um ébrio embriagado pelos seus próprios habitantes.
Numa democracia, onde a liberdade de escolha é essencial para o exercício da cidadania, não se admite obrigatoriedade à aceitação de um direito.O voto obrigatório, por exemplo, é mais uma das anomalias que só em países como no Brasil, vigora, pelo fato do povo ser "idiotes" e sem formação educacional digna.
As parábolas de Jesus e o Sermão da Montanha, e este último, por exemplo, pode ser considerado dentro do campo literário uma verdadeira poesia, digna de reconhecimento universal.Sem embargo, são comparações e ensinamentos que visam trazer ao espírito do indivíduo a verdadeira essência da mensagem do Filho de Deus à humanidade: O amor.
Meritocracia: Vencer a si mesmo.A competição em si mesma não define a meritocracia.
Liberdade não pode ser usada como fundamento, mas como meio, e com valores morais bem definidos.No nosso caso, na nossa cultura, os valores judaico cristãos
O homem é como um verme no infinito, limitado ao tempo, aprisionado e sujeito a ele.Nunca compreenderia os mistérios da eternidade a não ser quando ele entrar nela vivo